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sexta-feira, 30 de julho de 2010

meu refugio é as entrelinhas

Ó poema sagrado, que enxuga o meu sorriso armagurado, que dar sede de viver.

Sem planejamentos, viajo em tuas consoantes, eu vivo um outro ser.

Suporto-me e , a ti e a tu.
Ahhh que beleza!

Sinto-me melhor. Foi só um equívoco.
Ó doçura da vida, o pior a mim se afastou
Se tem fim minha vida com a menor;

De vida abençoada eu sou, então.
Mergulhe como eu mergulhei,
Não tenho tempo para mais nada, ser feliz me consome muito!!



"Perde-se a vida quando a pretendemos resgatar à custa de demasiadas preocupações.(WS)

1 comments:

Anônimo disse...

Queria saber rimar,
assim como nos consome a felicidade.
Lindo poema. Lindas entrelinhas.