Me dessedento por este amor, tu és o meu câncer!
Eu tenho premência por ti... não devo requerer algo que tu não podes me doar!
Esta azáfama traga o meu psique a minha calma. O meu amor é bravil, desvairado, que amor é esse?
‘O amor devorador’, que tem o espirito sublime, ele é egoísta!
Tu és a minha droga, tu me vicias, e minha lucidez é estrábica. Logo,Te exalo para sobreviver!
sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 4 de março de 2010
A volta da primavera
ó solidão sagrada, que me degluti,
eu te estranho, e recuso a te cultivar
inunda-me em fragrância,quero as rosas da infância.
Tão doce, tão serena...
Ei-la a casinha... tão pequena e bela! Que ar engraçado, que perfumes puros!
No meio do martírio excruciante; teem montros surdos..
Oceano de pensamentos, sem fim. Que atormentação! Mas tenho uma estrategia, Rah!
Estou foragida, alguem ai? ninguém? meu grito é mudo...
Mas a primavera se aborda, e as flores nos tras o sussego novamente,
acalma minha alma, abranda meu coraçao, nao possuo mais anojamento pela previa estação.
'E nós que somos, pois? Homens? — Loucura!'