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sábado, 12 de março de 2011

minha lucidez



entreolham-se assim com uma visão translúcida 
Ora nos dá incerteza… Nem importa, ao velho Tempo
Nem faço mais planos, o agora me consome, a minha gana é teu conchego!

Despejo na tela do viver as cores da emoção, não tenho receio de me doar e proclamar meu amor por ti. 

Teu singelo sorriso e o teu olhar sincero me deixam nervosa confesso que estou me envolvendo pouco a pouco, mutações faiscantes.
me perco entre os arrepios dos teus braços que me aconchegam e me protegem um lugar seguro que entrei sem querer e digo, mas nada já me importa, me interessa.

cada segundo ao teu lado faço lembranças, sendo este uma plataforma para este amor que tira meus sentidos…que jeitinho atrevido e doce…

as vezes tu lembra-me um refúgio, um receio que tive a milhares de anos,
que foge a memória, fiquei desmemoriado assim prefiro ficar.
pois tu me resgatou, as mudanças do tempo trouxe-se esperanças e me permite a me descobrir novamente,

vamos esperar até o pôr-do-sol lá estarei quando abrires a janela - a tua espera, com meu barquinho de papel no porto a te esperar, pintarei o amor infinito e as nuvens, levarei minha caixinha de música e assim recordaremos de tudo como foi bela essa canção . ôô a magia do teu encanto